O mote “Deixe as baleias namorarem” é uma referência a este mamífero marinho, ameaçado de extinção devido a séculos de caça comercial. Entre os meses de julho e novembro, as jubarte fazem das cálidas águas de Abrolhos seu ninho de amor. Ali, elas se reproduzem e amamentam, enquanto atraem turistas para toda a região da costa sul da Bahia.
Assista o vídeo da campanha:
A campanha chega às ruas
No próximo fim de semana, entre os dias 13 e 14, os voluntários do Greenpeace vão às ruas de São Paulo, Rio, Salvador e Recife. O objetivo é levar ao público o drama das baleias e coletar assinaturas contra a exploração de petróleo em Abrolhos.
Você poderá visitar uma exposição de fotos para entender o problema da exploração de petróleo em Abrolhos e receber mais informações com nossos voluntários. Também haverá atividades para crianças como pintura na face e desenhos para colorir.
Os voluntários do Greenpeace receberão o público das 11h às 17h, no sábado, e das 9h às 14h, no domingo, nos seguintes endereços:
São Paulo:
Sábado: Praça Benedito Calixto.
Domingo: Parque da Luz (Ribeiro de Lima, 99 - Bom Retiro)
Rio de Janeiro:
Sábado: Parque Garota de Ipanema (Em frente à praia do Arpoador).
Domingo: Posto 9 – Ipanema (Av. Vieira Souto, altura do número 320).
Salvador:
Sábado e Domingo: Farol da Barra (Rua Dias D'Ávila, 98).
Recife:
Sábado e Domingo: Praia da Boa Viagem (Av. Boa Viagem, 3232).
Sobre Abrolhos
Localizado no litoral sul da Bahia, dentro da região identificada como a Costa do Descobrimento, Abrolhos foi declarado Parque Nacional Marinho em 1983 - o primeiro a ser criado no Brasil.
Com extensão de 913 km², o parque abrange o arquipélago dos Abrolhos e os recifes de Timbebas. Estudos recentes, entretanto, revelaram que a Área de Proteção atual representa apenas 2% de todo o banco dos Abrolhos, o que é insuficiente para sua preservação.
Abrolhos é lar de mais de 1300 espécies de aves, tartarugas, peixes e mamíferos marinhos. Dentre elas, 45 delas estão consideradas em risco de extinção.
Os recifes de corais da região, o maior e mais exuberante do Brasil, abrigam 17 espécies, sendo seis delas autóctones, como o coral-cérebro (Mussismillia brazilienses). Esta espécie está presente em Abrolhos há 7,7 mil anos e o principal construtor de recifes da região.
Ecossistema sensível a mudanças de temperatura e a poluição, os corais tem papel fundamental para a biodiversidade de Abrolhos. Juntamente com as extensas áreas de manguezais, eles garantem a reposição do estoque pesqueiro que fazem desta uma das regiões mais importantes para a pesca no Estado da Bahia.
Siga campanha na internet:
Twitter: @coralcerebro @greenpeaceBR
Facebook: www.deixeasbaleiasnamorarem.org.br
Assine a petição: www.greenpeace.org.br/abrolhos
Matéria retirada do site http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Fora-petroleo/
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