quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Mico-leão-dourado



Mico-leão-dourado: Com a redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro.

Incêndio em Itaperuna afeta casa de Secretario Municipal de Meio Ambiente.

Palavras de Flávio Lemos.

É até ironia!!!

Pessoas que vão se banhar no rio Muriaé, neste Domingo dia 28/08, atearam fogo na minha cerca de bambú e no meu quintal. Queimou a grama, meu pé de carambola, um outro de jabuticaba e minha estação de tratamento de esgoto.

O que dizer ???



segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Mutum-do-nordeste


Mutum-do-nordeste: Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie.

A hora e a vez da energia solar

qui, 25/08/11
por Marina Saraiva

A energia solar está com tudo: de acordo com a Agência Internacional de Energia, é a que mais cresce no mundo, a que reduz os custos mais rapidamente, e a grande aposta dos pesquisadores para uma matriz energética mais limpa nos próximos 40 anos. Fomos conhecer a primeira usina solar do Brasil, em Tauá, CE, integrada à rede de distribuição de eletricidade. A região Nordeste é a que tem o maior potencial de aproveitamento do sol como fonte energética, de acordo com o Atlas Solarimétrico do Brasil, que você pode baixar no site do CRESESB, o Centro de Referência para Energia Solar e Eólica do CEPEL.

Vídeo Reportagem no portal do Globo News

Um Comentário para “A hora e a vez da energia solar”

1
Milton Machado:
25 agosto, 2011 as 12:33

Boa tarde André Trigueiro,

Muito boa a reportagem sobre a usina de energia solar no Ceará. Eu e meu sócio Sr. Valdomiro Lysenko estamos a um ano montando nossa empresa visando à fabricação e venda de painéis ou placas solares de material plástico com a finalidade de produção de energia elétrica. Nossa fábrica fica na cidade de Itanhaém em São Paulo e já produzimos 27 painéis e temos mais 25 em fase de produção.

Nossas dificuldades tem sido imensas e variam desde a falta de incentivos fiscais a retenção na alfândega dos equipamentos que adquirimos no exterior, principalmente da China hoje o maior produtor de células.
Em termos de impostos, as células fotovoltaicas gozam da isenção do ICMS cobrado na importação no estado de São Paulo, e do IPI sendo cobrados os demais impostos federais (PIS, Imposto de Importação e Confins). Não sei se em outros estados existe isenção do ICMS.

Como estamos tendo dificuldades de caixa para investimento na nossa produção, iremos buscar fontes de financiamento via investidor ou no sistema bancário. O BNDES dispõe de linha de crédito para financiamento de micro e pequenas empresas para a produção de energias alternativas. Estou verificando as exigências para nos credenciarmos a este financiamento.

Gostaria de salientar que já fizemos testes utilizando plásticos reciclados, inclusive de garrafas PET para a produção dos “cases”, a base onde são conectadas as células fotovoltaicas e os resultados foram positivos.
Se você tiver curiosidade, por favor, visite o nosso site: http://www.solarsolution.com.br

Abraço,
Milton Machado

domingo, 28 de agosto de 2011

Ararinha-azul



Ararinha-azul: Cobiçada no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses animais, vivendo no Piauí e na Bahia.

Biodigestor transforma dejetos de criações de porco e gado em renda

Brasil está entre os líderes do mundo em criação de animais. Mas sem manejo adequado, os dejetos se transformam em fontes de poluição.






Criadores enfrentam o desafio de criar animais confinados em grande quantidade e ao mesmo tempo reduzir o impacto da poluição que eles provocam. São criadores de gado e de porcos que usam o biodigestor. O equipamento trata os dejetos dos animais e dá renda.

Quando o assunto é criação de animais, o Brasil está entre os líderes do mundo. De norte a sul do país, sítios e fazendas abrigam milhões de cabeças de gado de corte, vacas leiteiras, porcos, cabras, ovelhas e frangos. Além de serem enormes, os rebanhos têm boa produtividade, geram riquezas pelo território e garantem uma oferta abundante de alimentos para a população.

O problema é que em certos lugares a concentração de animais é tão grande, que traz riscos para a natureza. Afinal, onde tem muito bicho, tem muito estrume e muita urina. São dejetos que sem manejo adequado se transformam em fontes de poluição.

A ecóloga Magda Lima estuda o assunto na Embrapa Meio Ambiente, que fica em Jaguariúna, São Paulo. Segundo ela, se consideramos apenas os rebanhos confinados de bovinos, aves e porcos no Brasil, a produção de estrume e urina chega 410 milhões de toneladas por ano, o que equivalente a mais de um milhão de toneladas por dia.

“Você tem uma quantidade muito grande de elementos no solo e que às vezes não tem capacidade para absorver esses elementos. Pode ser também que tenhamos problemas de infiltração desses elementos até os lençóis freáticos. Podemos também ter problemas de contaminação de rios, açudes e recursos hídricos em geral”, alerta a ecóloga.

Sem o manejo adequado, os dejetos também atraem moscas, que podem transmitir doenças para rebanhos e seres humanos. Além disso, o esterco ao ar livre produz gases como dióxido de carbono e, principalmente, o metano. Esses são os chamados gases de efeito estufa, que provocam a elevação da temperatura do planeta.

Segundo especialistas, o fenômeno, conhecido como aquecimento global, já está provocando mudanças no clima.

A doutora Magda explica que várias atividades do mundo moderno, como indústrias, usinas, carros, aviões liberam gases que provocam o aquecimento global.

No campo, os maiores vilões são as queimadas, que geram dióxido de carbono; a movimentação de terra, que produz óxido nitroso; e os enormes rebanhos comerciais, que liberam milhões de toneladas de metano para a atmosfera. Quanto maior o volume de animais, maior a produção de gases poluentes.

Um grande desafio da agropecuária moderna é produzir alimentos de qualidade, em quantidade e, ao mesmo tempo, combater a poluição. Criadores no sul do Brasil estão conseguindo enfrentar essa questão de maneira inteligente.

Com lavouras, casinhas coloridas e fazendas arrumadas, o oeste paranaense chama atenção pela beleza e pela qualidade de vida. O produto mais importante da região de Toledo é a soja, cultivada principalmente em propriedades médias ou pequenas, com mão de obra familiar e tecnologia moderna.

Além de ter soja a perder de vista, a região também se destaca como um dos principais polos de produção de suínos do Brasil. O oeste do Paraná concentra cerca de 3,2 mil granjas. Juntas, elas abrigam nada menos do que 1,7 milhão de porcos.

A alta concentração de galpões e animais já provocou muitos problemas ao longo do tempo, como vazamentos de estrume, acidentes, descuido e descaso. Mas esse quadro vem mudando nos últimos anos.

Pequeno produtor típico da região, Serafim Zaura é de uma família de origem italiana que trabalha no campo há várias gerações. Ele planta soja, cria porco e até alguns anos atrás lidava com o esterco do jeito tradicional.

As primeiras mudanças começaram há oito anos. Os dejetos dos animais passaram a ser totalmente canalizados para esterqueiras de alvenaria. Ao longo do ano, o material é aproveitado na lavoura de maneira controlada.

Graças a esses cuidados, a granja do produtor passou a funcionar com licença ambiental. “Está todo mundo fazendo. É uma necessidade que as empresas cobram”, diz Serafim.

O biólogo Ademar Peiter é funcionário do Instituto Ambiental do Paraná, órgão responsável pelo licenciamento das granjas. “Atualmente, é difícil encontrar problemas. Ainda acontece na região por denúncias ou alguma coisa assim. É uma coisa normal você ir à propriedade e encontrar um ambiente desses”, explica.

A adoção em massa das esterqueiras representou grande melhoria para os criadores e para a natureza da região. Mas a esterqueira sozinha não resolve todos os problemas. Afinal, os dejetos ao ar livre também produzem gases poluentes, como o metano, que contribui pro aquecimento global. Então, entra o biodigestor. Com ele, além de evitar a contaminação do solo e das águas, os criadores reduzem a emissão de gases nocivos na atmosfera.

Um biodigestor nada mais é do que um reservatório coberto com lona plástica. O tanque que vai receber os dejetos tem paredes revestidas com concreto ou lona. O tamanho e a profundidade variam de acordo com o lugar e o volume de dejetos de cada criação.

O material entra no tanque e vai se deslocando lentamente até sair do outro lado. Durante o percurso, que dura cerca de 30 dias, ocorre o tratamento dos dejetos, que se tornam menos poluentes, como explica o engenheiro ambiental Guilherme Dalmazo.

“Dentro do biodigestor as bactérias presentes nos dejetos consomem a matéria orgânica proveniente da granja. É um processo biológico onde toda a matéria orgânica não digerida pelos animais é decomposta pelas bactérias no biodigestor, que vão se alimentando e produzindo o biogás”, detalha Dalmazo.

O biogás é inflamável e, por isso, pode ser aproveitado na propriedade como combustível. Ele pode movimentar motores, gerar energia elétrica e aquecer granjas ou casas nos meses de frio. Uma vantagem ecológica é que com a queima do gás ocorre a destruição do metano, muito agressivo pro meio ambiente. Outro benefício ecológico é que ao passar pelo tratamento, o dejeto da granja fica mais suave, com carga orgânica mais baixa. É o biofertilizante: um adubo orgânico de qualidade, que pode ser usado em pastagens e lavouras.

Além de funcionar com dejetos de animais, o biodigestor pode ser abastecido por outras fontes de matéria orgânica. É o caso das palhas e sobras de cultivo, do vinhoto das usinas de cana, do esgoto doméstico e até de restos de indústrias de alimentos.

sábado, 27 de agosto de 2011

Pica-pau-de-cara-amarela


Pica-pau-de-cara-amarela: Os poucos sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perde sua principal fonte de alimentação, as sementes das árvores.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Aquecedor solar baixo custo


Mono-carvoeiro ou Muriqui


Mono-carvoeiro ou Muriqui: O maior macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.

Expedição Guariba-Roosevelt 2010




Um primata ainda não descrito pela Ciência, cinco espécies de animais em extinção, 313 aves, 208 peixes – sendo que 16 podem ser novas espécies - e 48 mamíferos de médio e grande porte: este foi o resultado das descobertas efetuadas na Expedição Guariba-Roosevelt, realizada na Amazônia, no Noroeste do Mato Grosso, de 1 a 20 de dezembro de 2010.
A ação teve como objetivo promover uma avaliação ecológica rápida de quatro unidades de conservação situadas no noroeste do Mato Grosso. As informações colhidas estão sendo analisadas e serão utilizadas na elaboração dos planos de manejo dessas áreas protegidas.

O WWF-Brasil registrou tudo e mostra, neste material, todos os detalhes do trabalho conjunto realizado na fronteira entre os estados do Mato Grosso e do Amazonas, na Amazônia brasileira. Boa leitura!



PRIMATAS: Nova espécie de macaco é tombada no Museu Emílio Goeldi, em Belém (PA)

Por Jorge Eduardo Dantas de Oliveira


Um novo horizonte se abriu para os estudos de primatas na Amazônia Meridional. Uma nova espécie de primata foi encontrada na Reserva Extrativista Guariba-Roosevelt, no noroeste do Mato Grosso e está sendo submetida a estudos que visam detalhar seu caráter inédito para os mastozólogos e primatólogos do mundo todo. O tombamento foi realizado em maio na coleção científica de mamíferos do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém (PA).

O espécime, pertencente ao gênero Callicebus, conhecido como zogue-zogue, foi coletado durante a Expedição Guariba-Roosevelt, realizada em dezembro de 2010 pelo WWF-Brasil em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso (Sema) e a Mapsmut. Na ocasião, 9 pesquisadores visitaram quatro unidades de conservação do estado do Mato Grosso para colher subsídios para a redação dos planos de manejo dessas áreas protegidas. O trabalho durou vinte dias e terá seu resultado consolidado ainda este ano, com a publicação oficial dos planos de manejo.

O primata foi encontrado entre os rios Guariba e Roosevelt, dois dos mais importantes cursos d’água do noroeste mato-grossense. O pesquisador responsável pela descoberta, o biólogo Júlio Dalponte, esclareceu que o pequeno primata apresenta características de coloração diferentes das outras espécies de zogue-zogue conhecidas na região. “Este primata tem detalhes na cauda e na cabeça que não foram vistos até agora em outros zogue-zogues originários desta área”, contou.

Júlio explicou que o registro e depósito (tombamento) do animal significa, na prática, sua incorporação à uma coleção cientifica brasileira, no caso, a do Goeldi. “Este é mais um passo neste trabalho de descobrir e catalogar uma nova espécie. Ainda faremos sua descrição e a publicação de estudos mais detalhados sobre ela, mas não há dúvida de que seja uma nova espécie”, contou.

A descrição da espécie, com os estudos sobre suas características físicas e biológicas, deve levar cerca de seis meses para ser concluída. A publicação da descoberta em periódicos especializados pode levar até um ano entre a submissão do trabalho e a aprovação por parte dos comitês editoriais de revistas científicas.

Assim que chegou ao Goeldi, o primata foi classificado seguindo normas internacionais de taxonomia. Os dados biométricos do animal como peso, cor do pelo e comprimento de cauda foram registrados, assim como outras informações sobre sua ocorrência e sobre a coleta – como o pesquisador coletor, o habitat e período da coleta. Amostras de pelos e músculos foram retirados para análises moleculares e todas essas informações serão disponibilizadas futuramente em fichas informatizadas, passíveis de ser consultadas por outros pesquisadores.

“Ao tombar este animal numa coleção idônea, como é o caso do Museu Goeldi, damos um passo importante no sentido de conhecer a fauna do noroeste do Mato Grosso, que ainda hoje é um enorme quebra-cabeças com várias peças ausentes”, explicou Dalponte.

Segundo o coordenador do Programa Amazônia do WWF-Brasil, Mauro Armelin, a descoberta de uma nova espécie de mamífero coloca em evidência a importância das unidades de conservação para a proteção das espécies da flora e fauna e também para a pesquisa científica. “O Brasil é uma país megadiverso e é fundamental a conservação dos ecossistemas e das espécies. Precisamos conhecer mais essa riqueza e promover o uso sustentável dos recursos naturais”, afirmou Armelin.

Lançado em 2010 pela Rede WWF, o relatório Amazônia Viva: uma década de descobertas 1999-2009 mostrou que mais de 1.200 novas espécies de plantas e de animais vertebrados foram descobertas na Amazônia entre 1999 e 2009. Isso significa uma nova espécie a cada três dias. “Ainda há muito o que descobrir”, comentou o engenheiro florestal.

“A perda de habitats naturais continua sendo uma grande ameaça para a biodiversidade brasileira. Por isso, é muito importante a criação e implementação de unidades de conservação com a coleta de informações e elaboração dos planos de manejo. A realização da Expedição Científica Guariba-Roosevelt é uma forma de apoiar a secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso a conservar a riqueza natural do estado”, explicou Armelin.

Petrobras quer distância de Abrolhos.

Mas não muita



Notícia - 25 - ago - 2011

A Petrobras afirma que não explora petróleo em um raio de 50 km em torno de Abrolhos, assumindo este como o limite legal da área de proteção ambiental.


Farol da Ilha de Santa Bárbara, no arquipélago dos Abrolhos

A Petrobras, em resposta a uma carta do Greenpeace, afirma que não explora petróleo em um raio de 50 km em torno do Parque Nacional Marinho de Abrolhos, assumindo este como o limite legal da área de proteção ambiental. De fato. Já que é assim, poderia aceitar a proposta do Greenpeace: uma moratória de exploração de gás e petróleo por 20 anos em uma zona de 93 mil quilômetros quadrados.

A carta do Greenpeace para a Petrobras e outras nove companhias petrolíferas que têm blocos de produção encostados nos Abrolhos foi enviada em 26 de julho dentro de uma campanha lançada no mesmo mês pela organização. Nela, o Greenpeace explica a necessidade de se estabelecer uma área livre da atividade petrolífera na região de Abrolhos, maior e mais exuberante banco de corais do Atlântico Sul, para muito além dos limites legais atualmente protegidos.

A resposta da estatal é surpreendente porque está em choque com a atitude de seu principal acionista, o governo federal, que lutou tenazmente para derrubar a decisão da Justiça, que determinava uma zona de exclusão de exploração petrolífera no mesmo raio de 50 km no entorno de Abrolhos. Veja aqui a íntegra da carta da Petrobras

Ou seja, a posição da Petrobras pode ser vista como um começo, porém aquém do necessário. A área de 93 mil quilômetros quadrados proposta pelo Greenpeace foi determinada por estudos científicos para evitar que acidentes de qualquer tipo contaminem a biodiversidade de Abrolhos.

A moratória afeta treze blocos de exploração de petróleo atualmente sob concessão. A Petrobras é a empresa com mais operações na região, atuando em sete blocos.

“O fato de a Petrobrás reconhecer este limite de 50 km é um passo importante, mas insuficiente para garantir a segurança da biodiversidade em Abrolhos. A ciência já comprova que a maior área de recifes de corais do Atlântico Sul precisa de mais proteção, e as empresas podem dar o primeiro passo nessa direção”, declara Leandra Gonçalves, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace. “Por outro lado, é decepcionante saber que a empresa, que patrocina projetos de preservação de baleias e tartarugas marinhas em Abrolhos, continue fechando os olhos à necessidade de se ampliar essa zona de proteção”, lamenta.

Poucas respostas

Além da Petrobras, somente a anglo-holandesa Shell e a angolana Sonangol responderam às cartas do Greenpeace Brasil. As outras sete empresas ignoraram a proposta de moratória. São elas: Vale, Perenco, OGX, Repsol Sinopec, Vipetro, Cowan e HRT.

A Shell agiu como Pôncio Pilatos. Preferiu lavar as mãos. Afirmou não ter o controle de nenhum dos três blocos em que participa como sócia e que não pode decidir pelo destino das operações. A Sonangol diz que sua concessão localiza-se em terra e que, portanto, ela não tem nada a ver com Abrolhos, que está no meio do mar. Trata-se de uma grossa bobagem, como certamente seus técnicos devem saber. Afinal, a concessão dos angolanos fica em cima bacias hidrográficas na costa baiana, cujas águas correm para o mar. Caso haja um vazamento, ele inevitavelmente seria levado pelos rios em direção ao oceano.

Todas as três empresas destacam ainda que suas atividades desenvolvem-se sob os mais rigorosos padrões internacionais de segurança operacional – não detalharam quais – e são licenciadas pelos órgãos ambientais responsáveis. Exatamente como as operações da BP (British Petroleum), que causaram o maior desastre ambiental dos EUA, no Golfo do México, ou do recente derramamento de 200 toneladas de óleo no Mar do Norte, provocado pela Shell.

Saiba mais sobre a campanha

Veja o site da campanha e assine a petição: www.greenpeace.org.br/abrolhos

Petição online: www.deixeasbaleiasnamorarem.com.br

Facebook: http://goo.gl/cx3lI

Twitter: @greenpeaceBR @coralcerebro

Youtube: http://www.youtube.com/user/greenbr

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Onça-pintada



Onça-pintada:Encontrada no Pantanal, desaparece da região devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional.

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