quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Dia Mundial dos animais


Desenvolvimento e Evolução
Animais são eucariontes, e divergiram do mesmo grupo dos protozoários flagelados que deram origem aos fungos e aos coanoflagelados. Estes últimos são especialmente próximos por possuírem células com "colarinhos" aparecendo somente entre eles e as esponjas, e raramente em certas outras formas de animais. Em todos estes grupos, as células móveis, geralmente os gâmetas, possuem um único flagelo posterior com ultra-estrutura similar.

Os animais adultos são tipicamente diplóides, produzindo pequenos espermatozóides móveis e grandes ovos imóveis. Em todas as formas o zigoto fertilizado divide-se (clivagem) para formar uma esfera oca chamada blástula, que então sofre rearranjo e diferenciação. As blástulas são provavelmente representativas do tipo de colônia de onde os animais evoluíram; formas similares ocorrem entre os flagelados, como os Volvox

Características Distintivas
A distinção mais notável dos animais é a forma como as células seguram-se juntas. Ao invés de simplesmente ficarem grudadas juntas, ou seguradas em um local por pequenas paredes, as células animais são conectadas por junções septadas, compostas basicamente por proteínas elásticas (colágeno é característico) que cria a matriz extracelular. Algumas vezes esta matriz é calcificada para formar conchas, ossos ou espículas, porém de outro modo é razoavelmente flexível e pode servir como uma estrutura por onde as células podem mover-se e reorganizar-se.

História e classificação
No esquema original de Linnaeus, os animais eram de um dos três reinos, divididos nas classes de Vermes, Insetos, Peixes, Anfíbios, Aves, e Mamíferos. Os quatro últimos foram subunidos em um único grupo, o Chordata, enquanto que as outras várias formas foram separadas. As listas a seguir representam a atual compreensão do grupo, embora haja uma variação de fonte para fonte.

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