Voluntários do Greenpeace pedem mais incentivos à energia solar durante o Fórum Social Temático (© Greenpeace / Rafael Daguerre)
Consumidores, mas também produtores. O governo sinalizou nesta semana que irá permitir aos cidadãos gerarem sua própria energia e distribuir o excedente em rede. A proposta é um impulso à instalação de painéis fotovoltaicos, responsáveis por transformar o calor do sol em energia na casa dos brasileiros.
A mudança nas regras permitirá que o cidadão possa contabilizar no medidor de luz a potência gerada pela energia solar do seu teto. Com a medida, além de promover um futuro mais renovável, os brasileiros estarão gerando, a longo prazo, economia para o próprio bolso.
Outra discussão ainda em andamento no Planalto envolve o MME (Ministério de Minas e Energia) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A proposta é facilitar o crédito para a aquisição de painéis fotovoltaicos.
O Brasil é hoje a sexta maior economia do mundo e uma potência no que se refere a energias limpas. Mesmo assim ainda há espaço para ampliar o uso da matriz renovável, sobretudo a solar. Podemos -e devemos- investir ainda mais na maior fonte de energia do país: a solar. De olho na Rio+20, o governo brasileiro precisa dar garantias de um futuro que indique uma matriz energética 100% renovável.
*Renata de Camargo é coordenadora de Políticas Públicas do Greenpeace
Fonte:
Consumidores, mas também produtores. O governo sinalizou nesta semana que irá permitir aos cidadãos gerarem sua própria energia e distribuir o excedente em rede. A proposta é um impulso à instalação de painéis fotovoltaicos, responsáveis por transformar o calor do sol em energia na casa dos brasileiros.
A mudança nas regras permitirá que o cidadão possa contabilizar no medidor de luz a potência gerada pela energia solar do seu teto. Com a medida, além de promover um futuro mais renovável, os brasileiros estarão gerando, a longo prazo, economia para o próprio bolso.
Outra discussão ainda em andamento no Planalto envolve o MME (Ministério de Minas e Energia) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A proposta é facilitar o crédito para a aquisição de painéis fotovoltaicos.
O Brasil é hoje a sexta maior economia do mundo e uma potência no que se refere a energias limpas. Mesmo assim ainda há espaço para ampliar o uso da matriz renovável, sobretudo a solar. Podemos -e devemos- investir ainda mais na maior fonte de energia do país: a solar. De olho na Rio+20, o governo brasileiro precisa dar garantias de um futuro que indique uma matriz energética 100% renovável.
*Renata de Camargo é coordenadora de Políticas Públicas do Greenpeace
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