Protesto em Brasília contra as obras da usina de Belo Monte. A Vale foi indicada pelo Public Eye Award por sua participação no empreendimento (© Greenpeace / Felipe Barra)
Segunda maior mineradora do mundo, a brasileira Vale é candidata ao prêmio de pior corporação no Public Eye Award, que todos os anos elege a empresa com pior atuação socioambiental. Das 40 corporações indicadas, seis finalistas disputam o troféu pelos casos mais graves do planeta.
A iniciativa, que contou com apoio do Greenpeace Suíça, também nomeou o banco britânico Barclays por especular o preço de alimentos e, conseqüentemente, levar pessoas à pobreza. Já a mineradora norte-americana, Freeport McMoran, dona da maior mina de ouro e cobre do mundo, consta na lista por produzir diariamente 230 mil toneladas de dejetos contaminados com metais pesados.
Também envolvida com substâncias tóxicas está o maior conglomerado industrial sul-coreano, a Samsung, condenada por não proteger seus trabalhadores no manuseio de tais substâncias. Pelo menos 140 trabalhadores foram diagnosticados com câncer. A Tepco, conhecida por seu envolvimento no acidente de Fukushima, negligenciou a estrutura de segurança de suas plantas atômicas para poder reduzir os custos e poderia ter evitado a contaminação radioativa de pessoas, da terra e do mar.
A Vale, quinta indicada, figura na lista por sua participação na construção de Belo Monte, na Amazônia, que deverá realocar 40 mil pessoas. Por último, a Syngenta, produtora suíça de agrotóxicos e de sementes, que continua a comercializar herbicidas que contaminam solos e intoxicam pessoas.
A votação e realizada por voto popular no mundo todo e termina nesta quinta-feira, dia 26 de janeiro. O resultado final será anunciado no dia 27 de janeiro, no Fórum Econômico Mundial, em Davos.
Para participar dessa votação, acesse: http://xinguvivo.org.br/votevale/
Segunda maior mineradora do mundo, a brasileira Vale é candidata ao prêmio de pior corporação no Public Eye Award, que todos os anos elege a empresa com pior atuação socioambiental. Das 40 corporações indicadas, seis finalistas disputam o troféu pelos casos mais graves do planeta.
A iniciativa, que contou com apoio do Greenpeace Suíça, também nomeou o banco britânico Barclays por especular o preço de alimentos e, conseqüentemente, levar pessoas à pobreza. Já a mineradora norte-americana, Freeport McMoran, dona da maior mina de ouro e cobre do mundo, consta na lista por produzir diariamente 230 mil toneladas de dejetos contaminados com metais pesados.
Também envolvida com substâncias tóxicas está o maior conglomerado industrial sul-coreano, a Samsung, condenada por não proteger seus trabalhadores no manuseio de tais substâncias. Pelo menos 140 trabalhadores foram diagnosticados com câncer. A Tepco, conhecida por seu envolvimento no acidente de Fukushima, negligenciou a estrutura de segurança de suas plantas atômicas para poder reduzir os custos e poderia ter evitado a contaminação radioativa de pessoas, da terra e do mar.
A Vale, quinta indicada, figura na lista por sua participação na construção de Belo Monte, na Amazônia, que deverá realocar 40 mil pessoas. Por último, a Syngenta, produtora suíça de agrotóxicos e de sementes, que continua a comercializar herbicidas que contaminam solos e intoxicam pessoas.
A votação e realizada por voto popular no mundo todo e termina nesta quinta-feira, dia 26 de janeiro. O resultado final será anunciado no dia 27 de janeiro, no Fórum Econômico Mundial, em Davos.
Para participar dessa votação, acesse: http://xinguvivo.org.br/votevale/
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