sexta-feira, 29 de junho de 2012
29 de junho - Dia do pescador
Todos já ouviram falar que pescador é bom para contar histórias, não é mesmo? Mas um bom pescador é principalmente aquele que conhece os segredos do mar, sabe observar as fases da lua e tem um cuidado todo especial com a natureza, porque sabe que a sobrevivência e procriação dos peixes dependem do equilíbrio ambiental.
Para manter esse equilíbrio e preservar as diversas espécies de peixes, existem leis que regulamentam a forma de pesca e principalmente a época certa para pescar, por exemplo, existe a lei que proíbe a pesca durante a piracema, que é o período de reprodução dos peixes, quando as fêmeas vão para as margens dos rios desovar.
O pescador profissional sabe de todos os truques para uma boa pescaria: conhece a época de reprodução das espécies de peixes de sua região (e respeita conforme a lei!), sabe escolher a isca e o anzol certo e também conhecem o local mais adequado para pescaria.
Como o trabalho do pescador é sempre um desafio, o dia 29 de junho foi escolhido como o Dia do Pescador por ser o dia de São Pedro, o apóstolo que era pescador, e por isso muitos pescadores tem esse santo como protetor.
Fonte: http://www.smartkids.com.br/datas-comemorativas/29-junho-dia-do-pescador.html
domingo, 17 de junho de 2012
17 de junho - Dia mundial de combate à desertificação e à seca
Como o próprio nome diz, a desertificação é um processo de degradação do solo, da vegetação e dos recursos hídricos, que pode fazer com que a área atingida se torne um deserto. Geralmente, o fenômeno é causado por variações climáticas e pela ação do homem. Para tentar conter essa ameaça, em 1993 teve início a Convenção Internacional de Combate à Desertificação, que terminou no dia 17 de junho de 1994, data que se transformou no Dia Mundial de Luta contra a Desertificação. A Convenção foi assinada por mais de cem países, incluindo o Brasil, e suas resoluções entraram em vigor em 1996.
A desertificação é definida como processo de destruição do potencial produtivo da terra nas regiões de clima árido, semiárido e sub-úmido seco. O problema vem sendo detectado desde os anos 30, nos Estados Unidos, quando intensos processos de destruição da vegetação e solos ocorreram no Meio Oeste americano.
A desertificação ameaça entre 30% a 40% das terras férteis do mundo, além disso, mais de um bilhão de pessoas vivem nestas regiões, das quais dois terços estão localizados na Ásia e na África. No Brasil existem quatro áreas, que são chamadas núcleos de desertificação, onde é intensa a degradação. Elas somam 18,7 mil km² e se localizam nos municípios de Gilbués, no Piauí; Seridó, no Rio Grande do Norte; Irauçuba, no Ceará e Cabrobó, em Pernambuco.
Para combater estes efeitos foi criado o Programa de Ação Nacional de combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAN), sob coordenação da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente. O programa envolve poderes públicos e a sociedade civil para definir diretrizes e ações para combater e prevenir a desertificação no país.
Em julho de 2008 foi criada a Comissão Nacional de Combate à Desertificação, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente, com a função de estabelecer estratégias de combate à desertificação e mitigar os efeitos da seca, bem como implementar os compromissos assumidos pelo Brasil na Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca, promulgada pelo Decreto nº 2.741, de 20 de agosto de 1998. A Comissão é de caráter interministerial e conta com membros do Ministério da Integração Nacional, do Ministério do Planejamento, Ministério das Relações Exteriores, Ministério da Educação e Ministério das Cidades.
Estudos do PAE/Ceará
Estudos do Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca-PAE-CE, apontam que a desertificação no semiárido nordestino vem comprometendo uma área de mais de 180.000 km², e resulta em impactos difusos e concentrados sobre o território e acabam refletindo, além da dimensão ambiental, na social e na econômica, como a diminuição da biodiversidade, da fertilidade do solo, da perda da capacidade produtiva dos grupos familiares, gerando maiores movimentos migratórios, dentre outros.
Relatório do Ministério do Meio Ambiente (MMA) aponta que as perdas econômicas geradas pela desertificação, chegam a cerca de 800 milhões de dólares por ano, e os custos com a recuperação das áreas podem alcançar os dois bilhões de dólares em 20 anos. A maior parte da região semiárida do Nordeste se transformará em área árida até o final do século 21 em consequência do aquecimento global, diz o MMA, baseado em dados do IPCC.
O Estado/CE
Fonte: http://dfrural.wordpress.com/2011/06/16/17-de-junho-dia-mundial-de-combate-a-desertificacao-e-a-seca/
sábado, 16 de junho de 2012
Vídeos do WWF-Brasil serão exibidos em megatelão de água
Projeção de vídeos na Lagoa Rodrigo de Freitas em megatelão de água
por Aldem Bourscheit, do Rio de Janeiro
Entre 15 e 24 de junho, equipamentos especiais projetarão vídeos em uma tela d'água com 600 metros quadrados em um dos cartões postais do Rio de Janeiro, a Lagoa Rodrigo de Freitas.
As bombas movimentam 300 mil litros de água a cada hora, formando uma "cortina" onde as imagens são projetadas.
A programação traz produções da Rede WWF e do WWF-Brasil, como "curtas" tratando da necessária preservação do Cerrado e sobre o lançamento do Relatório Planeta Vivo 2012. Eles serão exibidos já a partir de amanhã (15).
As projeções acontecerão sempre das 19h às 23h, próximo ao Parque do Cantagalo. Seu foco será a proteção da água, das nascentes e dos rios, mas arte, cultura, inovação e sustentabilidade também estarão "em cartaz".
Entre os apoiadores da atividade está o Movimento Cyan/Ambev, que desde 2010 é parceiro do WWF-Brasil em campanhas e ações pelo uso mais racional da água e pela recuperação e proteção de nascentes, no Distrito Federal e no estado de São Paulo.
Projeção de vídeos na Lagoa Rodrigo de Freitas em megatelão de água
Confira alguns vídeos que serão apresentados:
Proteja o Cerrado
Astronauta Marcos Pontes - Lançamento do Relatório Planeta Vivo 2012
Vinte anos depois, marchando para trás
Vinte anos depois da Eco-92, a histórica conferência de meio ambiente da ONU (Organização das Nações Unidas), a constatação é que a atual agenda política brasileira vai na marcha ré.
Esta foi a opinião expressa por ambientalistas reunidos na manhã deste sábado na tenda do IDS (Instituto Democracia e Sustentabilidade) na Cúpula dos Povos – conferência paralela à Rio+20, organizada pela sociedade civil ao longo do aterro do Flamengo, na capital fluminense.
Contando com a participação, entre outros, do Greenpeace, do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), Imazon e ISA (Instituto Socioambiental), os participantes concordaram que o novo Código Florestal foi apenas o início do retrocesso que setores conservadores do Congresso querem implementar – tudo com a chancela do governo.
“O governo brasileiro não apenas está se omitindo do debate para aprimorar a legislação ambiental e a governança, mas houve uma regressão”, avalia João Paulo Capobianco, do IDS. Para exemplificar seu argumento, além do massacre do Código Florestal, ele cita a Lei Complementar 140, que esvaziou as atribuições do Conama (Conselho Nacional de Meio Ambiente) e reduziu o poder de fiscalização do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis). “Infelizmente, esse grave retrocesso está apenas começando.”
Esse movimento anti-ambiental, entretanto, se choca com os desejos da sociedade civil. “Oitenta por cento da população foi contrária ao novo Código Florestal, mas 80% do Congresso Nacional votou favorável”, disse Osvaldo Stella, do Ipam. “Existe uma ruptura entre o que o Congresso faz e o que a sociedade espera.”
Segundo Nilo D’Ávila, coordenador de políticas públicas do Greenpeace, a solução possível para este impasse é o fortalecimento da sociedade civil.
“Na conferência da Rio+20, o Greenpeace abandonou o diálogo com o governo porque este governo não dialoga”, disse D’Ávila. Pedimos que as ONGs façam o mesmo e venham para a Cúpula dos Povos. O verdadeiro diálogo está aqui."
Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/vinte-anos-depois-marchando-para-trs/blog/40973/
Estudo revela elos nacionais e internacionais do carvão ilegal e do trabalho escravo
Estado típico de um trabalhador escravo em carvoaria ilegal
Pela primeira vez, Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica e Caatinga são alvo de pesquisa que revelou a complexidade e o alcance dessas práticas arcaicas
por Aldem Bourscheit
São Paulo (SP) – Seis em cada dez quilos do carvão vegetal produzido no Brasil vêm da destruição de florestas nativas e, muitas vezes, sua produção acontece com mão-de-obra escrava ou degradante. O problema se concentra na Amazônia, mas não se resume à maior floresta tropical do planeta. Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga e Pantanal também são vítimas dessas práticas arcaicas.
É o que revela Combate à devastação ambiental e ao trabalho escravo na produção do ferro e do aço, que exigiu dois anos de dedicação do WWF-Brasil, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Rede Nossa São Paulo, Fundación Avina, Repórter Brasil e Papel Social. A pesquisa será apresentada a partir das 16h30 desta terça (12), durante a Conferência Ethos Internacional, em São Paulo (SP). Mais informações em http://siteuniethos.org.br/ci2012/
O estudo envolveu pólos siderúrgicos no Pará, Maranhão, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, e traz estudos de caso que revelam a complexidade e o alcance da ilegalidade. Foram rastreadas da produção de carvão em fornos clandestinos escondidos na mata às grandes indústrias que usam carvão obtido com devastação ambiental e trabalho escravo. Relatórios de fiscalização federal, inquéritos policiais, procedimentos investigatórios do Ministério Público Federal e provas materiais foram apurados e checados.
Assim se estabeleceram as ligações entre o carvão ilegal e algumas das maiores siderúrgicas brasileiras e mundiais. O combustível é um dos principais itens da produção de ferro gusa, base das ligas de aço e matéria-prima para fundições, fábricas de autopeças, maquinários e eletroeletrônicos. A escória siderúrgica é usada na produção de cimento. No Brasil, a fabricação de aço está nas mãos de 28 grandes usinas, administradas por nove empresas. Ano passado, o país produziu 48 milhões de toneladas brutas de aço. É um dos setores da economia que mais cresce.
Em 2010, chegou a 700 mil hectares o déficit de eucaliptos plantados para a produção de carvão para ferro-gusa, considerando um rendimento de 30 m³/ha/ano. Embora florestas naturais possam ser manejadas de forma sustentável, a esmagadora maioria da madeira retirada dessas florestas para fazer carvão é ilegal. Ou seja, ainda não é possível atender à demanda da siderurgia sem grave degradação ambiental.
Por exemplo, o Cerrado já perdeu metade da vegetação original e ainda é um dos principais fornecedores do carvão usado para se produzir ferro e aço no Brasil. Suas matas começaram a abastecer as carvoarias há mais de um século, quando foram implantadas as primeiras fundições no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais. Hoje, o pólo siderúrgico mineiro é o maior do país, com mais de 60 indústrias.
Escravidão moderna - A mão de obra escrava não se configura pela falta de carteira assinada ou por problemas trabalhistas. É marcada pelo cerceamento da liberdade do trabalhador, seja por vigilância armada, "isolamento geográfico", retenção de documentos, ou pela "servidão por dívida" - quando a pessoa é obrigada a trabalhar para quitar débitos contraídos de forma fraudulenta. Também é trabalho escravo aquele sob condições degradantes, por exemplo quando pessoas são obrigadas a trabalhar sem água e alimentação suficientes, sofrendo maus tratos, com alojamentos precários, sem o mínimo de higiene.
O Código Penal também considera escravidão sujeitar trabalhadores a jornadas exaustivas, colocando em risco sua vida. De acordo com a atualização de dezembro de 2010 da “lista suja” do trabalho escravo, 53 dos 220 empregadores relacionados estavam ligados à produção de carvão vegetal. A lista é um cadastro mantido pelo Governo Federal com os empregadores flagrados cometendo esse tipo crime.
Soluções – As siderúrgicas que usam carvão vegetal deveriam, de acordo com a legislação, investir no plantio de florestas para suprir suas necessidades de carvão. Lavouras de eucaliptos são a principal alternativa encampada pelo setor para tentar atender à demanda. Carvão legalizado também pode ser feito com madeira nativa retirada de áreas com planos de manejo aprovados pelos órgãos competentes ou de áreas com licença para desmatamento, das cascas de coco ou de babaçu, e ainda de resíduos de serrarias.
De 2000 a 2009, segundo dados da Associação Mineira de Silvicultura (AMS), 57% do carvão vegetal consumido no país veio de plantios comerciais. Mas em momentos de desaquecimento econômico, há uma tendência de se reduzir a demanda pelo combustível, aumentando a participação das florestas plantadas no total utilizado.
Sendo assim, para levar mais sustentabilidade às cadeias do carvão e do aço, são necessários amplos acordos setoriais, envolvendo governo, indústria e sociedade civil, ampliando o uso de fontes sustentáveis de carvão vegetal e respeitando amplamente a legislação.
Em abril deste ano, foi consolidado o Grupo de Trabalho do Carvão Sustentável, iniciativa cujos primeiros a aderir foram o Instituto Carvão Cidadão (MA) e as empresas DNA Carvoejamento e DNA Energética, Libra Ligas, Mahle, Rotavi, Simasul, Companhia Siderúrgica Vale do Pindaré, Vetorial e Atelmig.O compromisso será reforçado com a adesão gradual de novas empresas e outros segmentos ligados à produção de carvão, ferro e aço.
O objetivo é garantir que seja possível rastrear a origem da madeira usada para a produção do carvão e os caminhos que o produto percorre até a se siderúrgicas, fazendo com que sejam usadas fontes legais e renováveis em toda a cadeia produtiva do ferro e do aço. Além disso, é necessário maior eficiência na produção de carvão, ampliar a área com florestas plantadas e manejadas em bases sustentáveis até 2020 e desenvolver políticas públicas e incentivos econômicos que apóiem essas transformações.
O Cerrado é um dos principais fornecedores de carvão ilegal no país
Fornos devorando a floresta amazônica em Itupiranga (PA)
Intensificar e ampliar a fiscalização é fundamental para o combate à ilegalidade
Fonte: http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?31543/Estudo-revela-elos-nacionais-e-internacionais-do-carvo-ilegal-e-do-trabalho-escravo
sábado, 9 de junho de 2012
O potencial escondido no horizonte
Greenpeace lança o documento “Horizonte Renovável”, fruto de uma expedição por todo o Brasil para documentar o avanço das energias renováveis no país
A publicação é o nosso testemunho de que podemos ter energia sem que seja necessário destruir a floresta ou afetar a vida de milhares de pessoas, como acontece quando se constrói grandes hidrelétricas na Amazônia. Ou ainda, sem colocar em risco permanente os que vivem em áreas de impacto das usinas atômicas, quando a opção é por expandir a exploração da energia nuclear.
O documento acompanha um mapa que apresenta o potencial de geração destas novas fontes renováveis no Brasil. O documento mostra que, com investimentos e vontade política, as fontes de geração sustentáveis têm todas as condições de atender à demanda energética atual e futura de um país em pleno crescimento.
Acesse aqui as novas publicações:
Horizonte Renovável
Aquarela Energética
“O potencial de fontes renováveis como eólica, biomassa e energia dos oceanos pode atender a mais de cinco vezes a demanda brasileira por eletricidade. E quando o assunto é energia solar, uma área de apenas 400 km2 de painéis solares seria capaz de atender à demanda atual nacional. Para efeito de comparação, esse tamanho é menos de 1% da área total do estado de Pernambuco”, diz Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia do Greenpeace.
Com uma orientação política clara e consciente, o Brasil tem todas as condições para se tornar a primeira grande potência energética de matriz quase 100% limpa, conforme o Greenpeace demonstrou em seu relatório [R]evolução Energética. Infelizmente, o país dá sinais de que prefere colocar esforços e investimentos em combustíveis fósseis, a despeito dos graves riscos ambientais.
Veja as belezas das energias renováveis no Brasil:
A exploração do pré-sal, por exemplo, vai exigir R$ 686 bilhões em investimentos entre 2011 e 2020. Essa é uma escolha que pode se revelar desastrosa do ponto de vista estratégico, justo quando a iminência de um desastre climático empurra o mundo a discutir alternativas ao petróleo.
Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/O-potencial-escondido-no-horizonte1/
Esforços jogados no lixo?
Desmatamento na região da BR-163, na Amazônia. Foto: © Greenpeace/Karla Gachet/Panos
“Essa queda no desmatamento é fruto de um trabalho de longo prazo que está sendo jogado no lixo pelo atual governo”, afirma Marcio Astrini, da campanha Amazônia do Greenpeace. “Exatamente dez dias atrás, a presidente Dilma Rousseff rasgou o Código Florestal, ao permitir que fossem anistiados os desmatadores e que fossem reduzidas as áres de preservação. Isso vai abrir brecha para que os índices de devastação voltem a subir, depois de anos de esforços para sua redução”.
Em alguns estados, os números continuam lá em cima. Enquanto houve um aumento de 29% das derrubadas no Mato Grosso, em Rondônia isso foi ainda maior: 99%. Apesar de ser a taxa mais baixa já registrada, os 6.418 km2 estão longe de ser pouca coisa: nesse período, uma área de floresta equivalente a quase 2.500 campos de futebol foi derrubada a cada dia.
“A redução dos índices nos últimos anos prova que o Brasil não precisa de mais desmatamento para continuar se desenvolvendo”, diz Astrini. “Vamos deixar claro para o governo e para o mundo que queremos as florestas em pé. E para isso apoiamos uma lei pelo desmatamento zero. Em apenas dois meses, mais de 310 mil pessoas já assinaram por um projeto de iniciativa popular para zerar o desmatamento”.
A campanha nacional pelo Desmatamento Zero já foi apoiada por vários movimentos sociais – como Via Campesina e sindicatos de trabalhadores rurais da Amazônia –, organizações indígenas e quilombolas, entidades ambientalistas e artistas. Quando 1,4 milhão de assinaturas forem recolhidas, o projeto será encaminhado ao Congresso. Assine, divulgue e compartilhe você também.
Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/esforos-jogados-no-lixo/blog/40802/
terça-feira, 5 de junho de 2012
05 de junho - Dia da ecologia
O Dia da Ecologia é comemorado no dia 5 de junho, assim como o Dia do Meio Ambiente. O Dia da Ecologia é importante para gerar discussões e reflexões sobre vários problemas que o nosso planeta enfrenta.
A poluição do ar, do solo e da água; o desmatamento; a diminuição da biodiversidade e da água potável; a destruição da camada de ozônio, a destruição das espécies vegetais e das florestas, a extinção de espécies animais e vegetais, entre outros, são alguns dos temas que merecem atenção no Dia da Ecologia.
Origem do Dia da Ecologia
O Dia da Ecologia é comemorado no dia 5 de junho em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1972, a fim de tratar sobre assuntos ambientais.
Essa conferência das Nações Unidas reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais.
05 de junho - Dia mundial do meio ambiente
A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar de assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.
A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.
Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.
A importância da data está relacionada às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.
A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da Secretaria Especial do Meio Ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.
Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies de animais.
A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.
É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.
E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-mundial-do-meio-ambiente-ecologia.htm
segunda-feira, 4 de junho de 2012
04 a 09 de junho - Semana nacional do meio ambiente
O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi recomendada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Por meio do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo brasileiro também decretou que neste período em todo território nacional se promovesse a Semana Nacional do Meio Ambiente.
A importância da data é devido às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.
Atualmente, a causa ambiental está sendo o centro de muitas discussões entre órgãos públicos, iniciativa privada, organizações não governamentais e comunidades locais. Tomar atitudes individuais em prol da preservação do meio ambiente é um grande passo nessa grande luta que se estende por todo o mundo, ajudando a desenvolver a economia e a qualidade de vida das pessoas.
É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.
A responsabilidade social tem impulsionado a cada ano a participação das Instituições, principalmente as educacionais que buscam difundir o conhecimento a cerca do Meio Ambiente. O Colégio Integração também apóia essa idéia em busca do tão sonhado desenvolvimento sustentável.
E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.
Fontes:
http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-mundial-do-meio-ambiente-ecologia.htm
http://www.eventoexpress.com.br/sma2010/
domingo, 3 de junho de 2012
03 de junho - Aniversário da ECO 92
A I Conferência Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento considerada como o principal evento que deu início ao movimento ecológico internacional, realizou-se em Estocolmo, Suécia, em 1972. Em 1992, a Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu realizar a II Conferência. O Brasil candidatou-se a sediá-la, pois também se preocupava com a causa ecológica.
A II Conferência Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (conhecida como Cúpula da Terra ou Eco-92) foi realizada no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992. Contou com 178 delegações de países estrangeiros e a presença de 115 chefes de Estado e mais de três mil participantes, entre técnicos, cientistas e jornalistas. Esse evento repassou tudo o que ocorreu desde 1972, até compromissos firmados anteriormente, como, por exemplo, o de Montreal, assinado em 1987, relativo à proteção da camada de ozônio.
A Eco-92 teve como resultado uma série de convenções, acordos e compromissos, alguns dos quais não foram cumpridos pelos países participantes, como o Protocolo de Kioto, que estabelecia a redução da emissão de gases. Outros foram reconfirmados, como o da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). Dos 178 países que assinaram a Convenção em 1992, no Rio de Janeiro, 168 confirmaram a disposição de respeitá-la, incluindo o Brasil. Entre outros documentos, assinaram a Agenda 21, que é um compromisso com o "desenvolvimento sustentável" dos países, ou seja, uma promessa de que o progresso de cada nação estaria interligado à preservação do meio ambiente.
Há aproximadamente dez anos, várias ações têm sido desenvolvidas para que se cumpram os dispositivos da CDB, se conheça melhor a biodiversidade, e esse fortaleçam os institutos de pesquisas, que fazem levantamentos e inventários. Esse período, contudo, não foi suficiente para que se conheça toda a diversidade brasileira, haja vista ser o Brasil considerado o país da megadiversidade, por concentrar 20% das espécies conhecidas no mundo. Falta, entretanto, pessoal capacitado para coletar dados e planejar o uso sustentável dessa biodiversidade.
O objetivo da Eco-92 foi alertar as pessoas sobre as questões que afligem o ser humano e o planeta Terra, e implementar ações na busca de soluções. Por isso, há no calendário mundial diversas comemorações visando a conscientização dos povos e o comprometimento de seus governantes.
Fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/datacom.aspx?Dia=3&Mes=6&DataComID=227
sábado, 2 de junho de 2012
Redescubra o Cerrado no metrô de São Paulo
Arara canindé e vereda, parque nacional Grande Sertão Veredas (MG/BA)
Vereda do rio Itaguari, parque nacional Grande Sertão Veredas (MG/BA)
Pinturas rupestres no parque nacional Cavernas do Peruaçu
Vinte fotografias inéditas produzidas nos parques nacionais Grande Sertão Veredas e Cavernas do Peruaçu poderão ser conferidas durante o mês de junho pelos usuários da estação Ana Rosa (Vila Mariana), do Metrô de São Paulo. As imagens são dos fotógrafos Bento Viana e Eduardo Aigner, que participaram de expedições do WWF-Brasil. Confira algumas amostras ao lado.
A mostra será inaugurada nesta segunda (4), faz parte da 7ª Semana Metrô Meio Ambiente e tem apoio da Virada Sustentável. A idéia é sempre revelar valores e belezas do Cerrado, que já perdeu metade da vegetação original e tem menos de 3% de sua área efetivamente protegida em unidades de conservação. A estação Ana Rosa integra as linhas Azul e Verde do metrô e recebe, em média, 150 mil passageiros por mês.
Os parques nacionais somam quase 300 mil hectares de Cerrado conservado no norte de Minas Gerais, são gerenciados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e estão inseridos no Mosaico de Unidades de Conservação Sertão Veredas-Peruaçu, uma das áreas de atuação do WWF-Brasil, por meio dos programas Cerrado-Pantanal e Água Brasil.
Na região, o desafio não é diferente do restante do Cerrado: é preciso associar desenvolvimento econômico e conservação da natureza, por meio de práticas agrícolas menos agressivas, criação e efetivação de áreas protegidas federais, estaduais e particulares, bem como desenvolver economias e turismo de base comunitária, por exemplo.
Ambos os parques nacionais abrigam paisagens surpreendentes, veredas, cavernas, pinturas rupestres, inúmeras fontes de água, animais e plantas ameaçados de extinção. Além de já abrigarem inúmeras pesquisas sobre a riquezas do Cerrado, essas áreas protegidas serão como fontes de emprego e renda para as comunidades e municípios no seu entorno quando forem abertos à visitação pública.
Fonte: http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?31484
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